OS AUXILIARES DO CHEFE DE ESTADO NA PROVÍNCIA DA HUÍLA, NÃO QUEREM MAIS VER JOÃO LOURENÇO A FRENTE DOS DESTINOS DO MPLA E DE ANGOLA

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Ou melhor, dizem no que não dizem publicamente de que são de opinião que se esforçe um congresso extraordinário do MPLA, para que se escorraça o mais rápido possível a saída do  camarada Presidente João Manuel Gonçalves Lourenço da Liderança do MPLA.

Começo assim, Tintim-por-Tintim:

O comportamento dos auxiliares do camarada Presidente João Manuel Gonçalves Lourenço na Província da Huíla, demonstra que pretendem descredibilizar o MPLA e o seu Líder João Manuel Gonçalves Lourenço junto do seu patrão que é o povo e proporcionar divisionismo no seio do MPLA, e com isso a oposição tirar dividendos. Que estratégia macabra!

SENÃO VEJAMOS:

✓ Mais de mil e quinhentos cidadãos ( patrão do camarada Presidente João Manuel Gonçalves Lourenço), incluindo a liderança da ANATA, se encontram presos desde a vulgo “Greve dos taxistas” que teve lugar nos dias 28, 29, e 30 de Julho de 2025.

As razões da prisão do patrão do camarada Presidente da República foi de que o mesmo patrão tenha feito arruaças e vandalismo dos bens públicos e privados com o intuito de saciar o ingrato estômago. Até aí possa ser que não exista nada mal.

O contraditório, surge quando o sogro do Segundo Secretário do MPLA na Província da Huíla, o Administrador do bairro Kwawa o camarada José Saldanha, o Director de Infraestruturas e Serviços Técnicos da Administração Municipal do Lubango, Eng° Fábio, os funcionários da Administração do bairro Kwawa, de forma arruaceira, foram promotores do vandalismo( corrupção) do campo de domínio público de prática desportiva, que foi vendido aos Libaneses a um valor de mais de vinte e sete milhões de Kwanzas ( vender a nossa terra nos estrangeiros, triste !).

Isto pode levar a entender que a gestão do camarada Presidente João Manuel Gonçalves Lourenço, trata: uns filhos, outros enteados. O que pode ser perigoso em qualquer democracia interna e externa do Partido;

✓ Os processos de más práticas no aparelho do Estado que envolve  as figuras/camaradas que não transitaram de 2017 para cá, esses são que o tempo demonstra ser processos de camaradas criminosos.

Por exemplo os Processos que envolvem os generais : Kopelipa, Higino, Dino, Zé-Maria,…;  E os processos que envolvem os camaradas civis próximos aos ex- Presidentes da República: Sá Vicente ( Dr. Antônio Augustinho Neto); Augusto Tomás, Zenu dos Santos, Isabel dos Santos,…( Eng. José Eduardo dos Santos).

Porquanto que os processos que envolvem os camaradas que transitaram de 2017 que envolvem altas figuras do MPLA na Província da Huíla, são engavetados, onde os procuradores da República que pretendiam levar avante tais processos foram sacrificados dos seus postos de trabalho. Tais processos são:

– Processo n°  028/2021 – PGR/ SIC. HLA, mais de 900 milhões de Kwanzas roubados na Construção do Hospital Municipal da Machiqueira – Lubango;

– Processo n° 80262/2024 – PGR/ DIIP. HLA, Parque de estacionamento de domínio público no Mercado do Mutundo – Lubango, vendido aos Libaneses, Eritreus por mil milhões de Kwanzas( vender a nossa terra aos estrangeiros no foro do peculato é triste! 😭);

– Processo n° 70 546 / 2023 – PGR/ SIC. HLA, corrupção e peculato da gestão do município da Cacula, mais de 700 milhões de Kwanzas em cena.

Esses últimos pontos dão lugar a que os activistas se revoltem contra essas más práticas no aparelho do Estado que estão na razão da desgraça do povo angolano, consequências, ao invés de promoção de diálogo com o descontentamento legítimo dos activistas, não é o que acontece. Ou seja, socorresse em colocar os mesmos activistas nas prisões, como são os casos dos activistas: Osvaldo Kaholo, Tanaise Neutro, Jerónimo ( Kunene),…, Francisco Rodrigues Jaime, este último o Governo/Estado até chegou ao ponto de voluntariamente falsificar a sua identidade, talvez com intuito de assassina-lo na prisão…

De tudo quanto foi narrado acima, gera divisionismo no MPLA ou não? Gera revolta do patrão do camarada Presidente João Manuel Gonçalves Lourenço ou não? Existência de tratamento arbitrário no seio dos camaradas, pode forçar um congresso extraordinário do MPLA ou não? Em função de se pensar que não se está a combater a corrupção, mas sim, os próximos aos então Presidentes da República, nomeadamente Dr. Antônio Augustinho Neto e Eng° José Eduardo dos Santos.

Att.: Francisco Rodrigues Jaime…

Abaixo, imagens dos supostos estrangeiros compradores do património de domínio público.

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