INDIANOS DENUNCIAM MÁFIA DA EMPRESA KARAM NA EXPORTAÇÃO DE FERROS NO PORTO DE LUANDA, AGT E POLICIA FISCAL NO ESQUEMA

0

Segundo a nota enviada ao Repórter Angola “Foi descoberto um esquema colossal que já leva anos, na exportação de produtos da Empresa KARAM indústria, entre estes contentores Minerais estratégicos do país como Ouro, Mercúrio e Diamantes tem sido exportado por debaixo, por trafico de Influencia desses indianos que corrompem  o sistema portuária, sem a devida Inspeção, prejudica o estado angolano em bilhões de kwanzas. envolve altos funcionários da AGT, Inspectores do Comercio e Industria, Secretario de Estado para Comercio, Transitários, Despachantes, Polícias, fiscais e portuários e as redes de monopólio do mercado alimentar angolano liderado por estrangeiros entre indianos, libaneses, eritreus e outros”.

Segundo empresarios indianos que denunciaram, o modo operandi do esquema consiste no simulado uso do trânsito aduaneiro de mercadorias mais que o destino é o consumo interno em Angola, fugindo ao pagamento das tarifas aduaneiras impostas por lei e pagando míseros akz. 56.000.00 (cinquenta e seis mil kwanzas), por cada contententor de mercadorias incluindo até as da cesta básica, no tal regime de trânsito aduaneiro, prejudicando a concorrência de preços dos honestos cidadãos angolanos e outros que Exportam e importam as mercadorias , pagam todas tarifas aduaneiras e portuárias e são prejudicados na concorrência por esses barões criminosos que os mutilam em face de apresentarem preços mais baixos no mercado.

É um golpe econômico ao estado angolano e um prejuízo gigantesco para nossa economia já débil, considerou um empresário. Este esquema é um empobrecer dos empresários honestos que estão regulares diante do estado, em detrimento dessa rede e associações criminosas do mercado de exportação de Ferros e materia prima, para produção industrial, a KARAM é apontada de encobertas por altas entidades, AGT, Policia Fiscal e agentes portuarias, por isso os denunciantes apelam a PGR e o Serviçi de Inteligencia SINSE de actuar.

DIREÇÕES ENVOLVIDAS

O Esquema, não tem segurança adequada, é de plena consciência e conhecimento de quem dirige a AGT em Luanda, com influencia no Porto de Luanda, Polícia Fiscal / Portuária, e agentes do Serviço de Investigação Criminal (SIC), colocados no Porto de Luanda  junto desses órgãos, acusa a fonte.

A PERGUNTA QUE NÃO SE CALA É: SEMPRE A KARAM INDUSTRIA A FAZER E DESFAZER?

Onde anda o SIC junto desses órgãos? onde anda os Serviços de inteligência e informação SINSE perante crimes econômicos?

O que faz afinal o PCA da AGT, o qual tem conhecimento perfeito da debilidade do sistema de trânsito aduaneiro?

Até quando o estado vai perder bilhões e bilhões de kwanzas por causa de homens corruptos colocados no sistema de confiança e liderança do país em detrimento de mafiosos estrangeiros infiltrados no nosso país?

Até quando alguém com amor por essa pátria porá fim a essas manobras econômicas que massacram e reduzem os empresários honestos a condição de pedintes?

Será que um angolano em solo estrangeiro ficaria em paz caso fosse encontrado a cometer tais práticas criminosas?

Quem vai salvar angola da garra desses estrangeiros criminosos associados com a proteção de órgãos judiciários?

Exige-se uma investigação inspecção e inquérito judiciário multi-sectorial urgente se deveria abrir e se fazer a: AGT, Porto de Luanda e seus terminais, Polícia Fiscal, direcção Anti- fraude sobre toda mercadoria que tramitou em trânsito aduaneiro nos últimos 05( cinco) anos se está conforme e tenham saído com respectivos documentos regulares ou falsos ou que tenham cumprido a legalidade aduaneira fiscal….

Por outro lado o Repórter Angola, tentou o contacto com Empresa KARAM acusada de envolvimento nestes tipos de crimes econômicos contra o estado angolano, mas não obteve resposta, após semanas de sucessivos envios de correios.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *