O PODER ESTA NA RUA: GESTÃO DE ALBERTO BENGUE ENFRAQUECE A SEGURANÇA NO PORTO DE LUANDA
Nomeado através do Decreto Presidencial 48/23 de 16 Março de 2023, com a Presidente do Conselho de Administração, a gestão de Alberto António Bengue é carregada de avanço e retrocessos que, colocam em perigo a Soberania Nacional ao deixar de saco roto a segurança no Porto de Luanda.
Soube o Factos Diários que, na tarde do dia 20 de Setembro, três elementos do Serviço de Inteligência e Segurança do Estado terão levado um dossiê onde foi apresentado a lista de Navios que transportam pessoas ilegais ao país assim como a lista de algumas empresas que o PCA tem proximidade que, desde Maio desde ano têm tidos privilégios a alfandega violando os parâmetros exigidos pelo Ministérios dos Transportes e do Comércio e Indústria.
A fonte conta que o processo não mereceu atenção do órgão por conta de um interesse que envolve o irmão de Garcia Miala que, desde 2024 trabalha como fonte secundária de tudo que acontece no Porto de Luanda.
“Apesar da vontade d Director do Gabinete de Segurança no Porto de Luanda, infelizmente o sistema não funciona por causa da ordem máxima do Porto de Luanda. Esta realidade assemelha-se com o Gabinete de Estratégia Empresarial que, no nosso entender, se haver a vontade do Ministério dos Transportes, deve se corrigir urgentemente”, revelou.
Dos vários casos, um embarque que aconteceu18 horas do dia 29 de Janeiro deste ano, no Porto de Luanda, o navio SK7 que presta serviços na Azul e Energy, uma empresa que opera n Bloco 15/06, offshore de Angola, em parceria com a Sonango) PSPe a SSI Fifteen Limited. Esta empresa visa aumentar a produção de petróleo e gás do campo Agogo do campo Ndungu. incluindo a construção da FPSO Agogo, que será equipada com uma Unidade de Captura e Armazenamento de Carbono, carregando pessoas de nacionalidade britânica fez a bordo sem ter a cédula marítima (Seamens Book )e isso foi possivel porque o mesmo corrompeu os agentes da capitania do Porto de Luanda destacados no pasto da base sonils.
“Não é a primeira vez que isso acontece e ele gaba-se que está há 10 anos em Angola e conhece bem os esquemas corruptos do país”.
