MPLA FORA DO PODER ANGOLA CONTINUARÁ ANGOLA

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O presidente João Lourenço, tem vindo a dar mostras de não ter o domínio da situação desastrosa que ele, o seu partido e governo criaram. Apesar da situação atemorizar o cidadão, o MPLA continua a não saber interpretar o sentimento dos cidadãos nem a prognosticar os parâmetros da caducidade interpretativa da política social situacionista que Angola vive.

Não é percebível nem aceitável, que o presidente e a direcção do MPLA, não se tenham apercebido da elevada impopularidade que o seu presidente alcançou nos 7 anos a essa altura do seu segundo e último mandato.

O presidente do MPLA parece viver numa redoma, isolado do resto dos angolanos como um eremita, ele tem uma invulgar aversão em dialogar com a sociedade, e até mesmo com os partidos políticos com acento no hemiciclo das leis ou fora dele.

Acredito que ele vivencie em si emoções repetíveis e contraditórias, sinto porém, que ele não se tenha apercebido nunca, que em política não existem espaços livres, nem jamais se joga politicamente sozinho, é muito importante contar sempre com os adversários.

Ao contrario do que se esperava, João Lourenço, parece ser narcisista que adora conversar apenas consigo mesmo.

Sem a pretensão de avaliar o perfil psicológico eventualmente abstrativo do presidente, porém, seria impensável não afirmar, que desde a sua elevação a presidente da república, sempre caminhou na contramão da verdade política real.

A abstração é de tal modo impactante, que não se tenha apercebido do desastre apocalíptico, que se converteu a sua governação.

De igual modo, ele não conseguiu fazer a leitura correta sobre dos sete anos do seu consolado que caminha a passos largos para o seu final. Os 7 anos foram os piores governos constitucionais formados desde a independência de Angola em 1975.

Outra característica não menos inquietante do actual inquilino da cidade alta, são as constantes necessidades de menosprezar e odiar todos quanto pensem diferente dele.

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