JOÃO LOURENÇO JUSTIFICA AUSÊNCIA DE BIDEN EM ANGOLA

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O Presidente da República de Angola, João Lourenço, justificou, hoje, o cancelamento da visita do Chefe de Estado americano, Joe Biden,  Informando ser em função do “inesperado contratempo da passagem de um devastador furacão que deve atingir o território americano nos próximos dias” e anunciou a visita em data a anunciar.

 João Lourenço, disse auguramos que as consequências da passagem do furacão acabem por não vir a ser tão severas e que cause os menores danos humanos e materiais possíveis.

O Chefe de Estado angolano, saber que , quando acontecer a visita de Joe Biden a Angola, servirá para consolidar a trajectória de construção de uma parceria estratégica, que ampliará as relações de amizade e cooperação económica entre os dois países, Angola e os Estados Unidos da América.

” Vamos recebê-lo de mãos abertas, com a hospitalidade que caracteriza os angolanos”, apelou João Lourenço.

 De acordo com o presidente do MPLA, a visita vai abrir maiores oportunidades de negócio para os investidores angolanos e americanos, constituir um ganho para a economia, vai estimular o surgimento de parcerias, contribuir para o aumento da produção nacional e das exportações, promover o turismo, abrir portas para a entrada no mercado americano e facilitar a inserção da nossa economia na economia mundial.

À margem desta importante visita, avançou o líder do MPLA, vai se realizar em Luanda uma cimeira sobre o Corredor do Lobito, com a participação do Presidente Joe Biden, dos Chefes de Estado da RDC, da Zâmbia, da Tanzânia e de outras importantes personalidades.

Informou ainda que, em Novembro do corrente ano, no Brasil, Angola vai participar da Cimeira do G-20 e assumir a presidência rotativa da União Africana em 2025.

Em meados do próximo ano, terá lugar em Luanda a Cimeira de Negócios Estados Unidos da América/África, que vai reunir políticos, empresários, banca, investidores e académicos dos Estados Unidos da América e do nosso continente.

As informações foram passadas no seu discurso na 3° sessão extraordinária do Comitê Central, em Luanda.

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